Sabe quando você quer não-gostar? Deve ser algum tipo de auto-defesa temperada com um pouquinho de imaturidade. É claro que eu sabia que era besteira sentir raiva de uma cidade que eu nem conhecia direito e que, lógico, nunca teve culpa de nada.
Não adiantou. Eu queria não-gostar da cidade, da uni, das pessoas, do clima. Insisti pra implicar. Apesar de tudo, no primeiro dia que peguei o ônibus em direção à Santos Andrade, desde já, senti que não conseguiria manter a resistência. E quando meus pés pisaram aquela praça (que de vez em quando gosto de chamar de 'minha'), houve uma coisa nova. Não era a primeira vez, nem nada. Meu coração batia mais forte agora pelo início da vida que estou construindo aqui.
Minha praça |
(Aos super-críticos de plantão, é claro que não a cidade não é perfeita. Há pobreza, há muros pixados, casas antigas que estariam lindas se alguém cuidasse delas, há violência, há favela, há quem ainda jogue papel no chão, há aqueles tão 'provincianamente educados' que chegam à frieza, entre outras coisas)
Meus parabéns à cidade que tão rapidamente aprendi a amar pelos seus 317 belos anos.
3 comentários:
Nesta praça, so me interessam os banquinhos mesmo... desde que ninguém me conheça, é claro...
Excelente post amor....
HAHAHAHA
Se não estivesse no lab-info agora, teria rido alto... ahuahuahauhaa
Obrigada, querido ;)
Também tenho uma praça preferida. E é MINHA, já (e da Cris ^^). Chama "Praça da Liberdade", em Belo Horizonte.
Esquente, não.. também quero não-gostar do Rio, mas toda vez que vou pro centro, fico pensando que é um lugar ótimo. hahahhahahaha
PS.: HARALAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAN!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amo vc!
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